Alegría é dividido em nove atos, sendo que pelo menos cinco deles ocorrem pelos ares: o primeiro é o Trapézio Solo, que surpreende pelo desafio imposto à lei da gravidade e pela dificuldade dos movimentos; na seqüência entram os artistas-ginastas do Power Track, duas esteiras elásticas que cruzam entre si e servem de base para saltos mortais; o bungee inerente ao Flying Man faz a imaginação rolar solta e a impressão é de que temos um anjo de asas brancas à nossa frente; em Russian Bars, os artistas apresentam sua destreza em dar saltos extremamente dificultosos de uma barra paralela à outra, todas muito estreitas (na estréia em Curitiba, eles erraram duas vezes e o constrangimento foi notório); e Aerial High Bar, último número e um dos momentos-clímax, onde sete trapezistas balançam-se em três barras colocadas lá no alto da tenda, amparados por uma rede elástica.
Justamente pelo fato de grande parte dos números serem aéreos, não faça questão de reservar seu lugar na primeira ou segunda fila. Agora, se você fizer mesmo questão de observar bem de perto os ricos figurinos do elenco de Alegría, então valerá a pena gastar um pouco mais.
Retirado daqui.
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